Oficina promovida pela Seger buscará soluções para desafio da área de Recursos Hídricos
A Secretaria de Gestão e Recursos Humanos (Seger), por meio do Laboratório de Inovação na Gestão (LAB.ges) e do Escritório Central de Processos (ECP), iniciou, nesta segunda-feira (13), as atividades da oficina Solucionática. A iniciativa visa a capacitar servidores quanto ao uso de métodos e ferramentas para solucionar um desafio enfrentado no órgão em que trabalham, com impacto para o cidadão.
Nesta edição, o desafio que será trabalhado foi inscrito por uma equipe de servidores da Agência Estadual de Recursos Hídricos (Agerh), sendo ele: “Como podemos fomentar e monitorar a implementação dos programas, metas e ações dos Planos de Recursos Hídricos para diminuir a ocorrências de secas, cheias e inundações e melhorar a disponibilidade e a qualidade de água para as pessoas, as atividades produtivas e a preservação dos ecossistemas?”.
Para a seleção desse desafio, o LAB.ges considerou os seguintes critérios: ‘Atualidade e Prioridade’, ‘Planejamento Estratégico’, ‘Eficiência’ e ‘Impacto Finalístico’. A partir de agora, a equipe da Agerh será capacitada para resolvê-lo usando a metodologia do User Experience ou Experiência do Usuário.
“O grupo responsável pelo desafio contará com o acompanhamento e mentoria de especialistas contratados pelo laboratório, para auxiliá-los no uso de abordagens e métodos inovadores e colaborativos. Como resultado, espera-se que sejam desenvolvidas soluções com impacto na eficiência dos serviços oferecidos pela Agência, como a garantia de água em qualidade e quantidade para o Estado do Espírito Santo”, explicou Cristina Nakamura, trainee da Gerência de Inovação na Gestão da Seger (GIG).
A Solucionática terá duração de quatro meses e exigirá o comprometimento de, no máximo, 10 horas semanais. Ao final da oficina, os participantes receberão certificado validado pela Escola de Serviço Público do Espírito Santo (Esesp). Na Agerh, quem comanda o desafio é a gerente de Planejamento e Pesquisa, Monica Amorim, que também coordenou a elaboração da maioria dos Planos de Recursos Hídricos vigentes no Espírito Santo: o Plano Estadual (Perh/ES) e os Planos de bacias hidrográficas dos rios/regiões Itabapoana, Itapemirim, Novo, Litoral Centro-Norte, São Mateus e Itaúnas.
Para Mônica Amorim, a maior dificuldade a ser superada é o monitoramento da implantação das ações dos Planos. “Sabemos que muitas ações estão em execução, mas como ainda não temos mecanismos de acompanhamento, temos a impressão de que os Planos não estão se concretizando. Quando conseguirmos monitorar e a Agerh, os Comitês de Bacias Hidrográficas e a sociedade conseguirem visualizar a implementação, será mais fácil fomentar e fazer com que mais ações sejam colocadas em prática”, analisou a gerente.
Para o diretor-presidente da Agerh, Fábio Ahnert, esta é uma grande oportunidade de o Governo do Estado desenvolver uma estratégia que vai beneficiar todos os capixabas e servir de exemplo para o País. “O desafio proposto pela nossa equipe reflete uma necessidade comum a todos os Estados brasileiros que, em sua maioria, também têm Planos de Bacia elaborados. Aqui no Espírito Santo, em 2020, a Agerh iniciou um novo ciclo de gestão de recursos hídricos, cujo maior objetivo é transformar esse planejamento em ações práticas”, ressaltou Ahnert.
“Nós temos os Manuais Operativos dos Planos e também ações em curso nas mais diversas frentes, como reflorestamento, saneamento e programas de conservação de água e solo. Agora queremos integrar e acompanhar as ações existentes para promover um ambiente mais saudável e sustentável para todo o Estado”, acrescentou o diretor-presidente da Agerh.
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